Governo Ameaça Encerrar Padarias que Recusam Produzir Pão a 150 Francos CFA

O Ministro do Comércio da Guiné-Bissau, João Handem Júnior, emitiu uma séria advertência durante um encontro de emergência com os Importadores de Farinha de Trigo, Associações de Padeiros Tradicionais e Industriais, e a Organização dos Consumidores. O Ministro afirmou que o governo está disposto a fechar as padarias que se recusarem a produzir e vender pão pelo preço estipulado de 150 Francos CFA.

O Ministro do Comércio da Guiné-Bissau, João Handem Júnior, emitiu uma séria advertência durante um encontro de emergência com os Importadores de Farinha de Trigo, Associações de Padeiros Tradicionais e Industriais, e a Organização dos Consumidores. O Ministro afirmou que o governo está disposto a fechar as padarias que se recusarem a produzir e vender pão pelo preço estipulado de 150 Francos CFA.

A ameaça surgiu em resposta ao boicote à produção de pão em Bissau, que ocorreu logo nas primeiras horas após a entrada em vigor da decisão do governo de reduzir o preço do pão para 150 Francos CFA. A medida visa tornar o pão mais acessível à população e aliviar o peso dos preços dos alimentos nas despesas diárias das famílias.

Durante o encontro de emergência, o Ministro Handem Júnior enfatizou a importância da colaboração de todos os envolvidos na cadeia de produção e distribuição de pão. Ele destacou que a medida de redução de preço visa beneficiar os consumidores e garantir que o pão seja acessível a todos.

O boicote à produção de pão em resposta à decisão do governo manifestou preocupação sobre a disponibilidade de um alimento básico na Guiné-Bissau. O Ministro ressaltou que a recusa das padarias em cumprir a determinação do governo representa uma violação das políticas condicionais para o bem-estar da população.

Além disso, Handem Júnior deixou claro que o governo está disposto a tomar medidas rigorosas, incluindo o fechamento de ofertas que não acatarem a decisão. Ele instou os padeiros e importadores de farinha de trigo a cooperarem e cumprirem a determinação do governo para garantir que o pão esteja disponível a preços acessíveis para todos os cidadãos.

A situação continua a ser monitorizada de perto, enquanto o governo e os envolvidos na indústria do pão procuram soluções para resolver o impasse e encontrar o abastecimento contínuo deste alimento básico à população guineense.

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